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Ergonomia: O que é? Entenda o conceito e seus benefícios

  • Postado por Gabriel Azevedo
  • Categorias Blog
  • Data 28 de dezembro de 2020
  • Comentários Nenhum comentário
ergonomia o que é e quais seus beneficios - FM2S-BLOG-2020

Diversas empresas desejam aumentar a saúde e produtividade dos colaboradores, mas poucas consideram, de forma assertiva, a aplicação das premissas ergonômicas. Neste artigo iremos nos aprofundar no conceito da ergonomia, seu objetivo, aplicações e tipos. Além disso, vamos te detalhar melhor a proposta da NR 17 e comentar sobre quatro dicas valiosas para promover a ergonomia em sua organização. Confira:

O que é ergonomia?

A ergonomia é uma ciência pautada na busca da compreensão do relacionamento entre o ser humano e suas condições laborais. A palavra tem derivação do grego, onde “ergon” significa trabalho, e “nomos” significa leis ou normas. 

Em suma, pode-se dizer que a ergonomia se dispõe ativamente ao estudo, desenvolvimento e aplicação de regras com o foco em melhor organizar as condições de trabalho, tornando-o compatível com as características físicas e cognitivas do homem.

Para que isso seja possível, é preciso conhecer os processos e condições organizacionais de uma empresa, ao passo que o perfil geral dos funcionários, bem como suas respectivas características individuais, sejam também estudadas. Assim, o tipo e escopo de atividade proposto pela empresa deve mitigar riscos à saúde e bem estar ergonômico do indivíduo e do coletivo.

Além disso, engana-se quem assimila ergonomia apenas a postura ou móveis ideais. A ergonomia engloba esses dois aspectos, mas também leva em conta fatores ambientais, como temperatura, ventilação, iluminação, etc. e aspectos mentais, como estresse, atenção, concentração, etc. Ou seja, o indivíduo e seu espaço de trabalho devem estar o mais possivelmente alinhados para que as atividades exercidas contemplem as expectativas produtivas da empresa ao mesmo nível do bem estar do colaborador.

O principal objetivo

O objetivo central da ergonomia é estabelecer, ou aumentar, o conforto humano, promovendo uma melhoria em sua saúde e sua segurança no exercício de suas tarefas profissionais.

Faz-se essencial, portanto, integrar de forma coesa as condições de trabalho à eficiência do sistema produtivo. Isso ocorre, por exemplo, através de análises posturais, de movimentos corporais, da relação com os equipamentos e de fatores físicos do ambiente corporativo.

A ergonomia como regra: NR 17

A Norma Regulamentadora nº 17, desenvolvida pelo MTE – Ministério do Trabalho e Emprego junto a entidades trabalhistas, dispõe sobre a importância e orientações da ergonomia. Essa norma torna, portanto, a prática reconhecida legalmente como fator fundamental para o estabelecimento e manutenção da saúde, segurança e qualidade de vida do indivíduo em seu local de trabalho.

Em suma, a norma surgiu após o aumento de casos de doenças ocupacionais ocasionadas por falta de condições adequadas no trabalho. Como regulamentação, seu objetivo é apoiar colaboradores e empresários, buscando a mitigação máxima do impacto na saúde provenientes de riscos ergonômicos nas organizações. 

Para sua aplicação, a Análise Ergonômica do Trabalho – AET é aplicada a fim de mapear e avaliar possíveis relações negativas entre o ambiente e o bem estar do colaborador. Essas relações contemplam pontos como, por exemplo:

  • Formas de produção;
  • Escopo do projeto;
  • Ritmo de trabalho;
  • Atribuições das tarefas;
  • Movimentação (levantamento, transporte e descarga) de materiais;
  • Adequação mobiliária as tarefas e colaboradores;
  • Rotina e exigência de tempo/prazos;
  • Layout e funcionalidade do ambiente corporativo.

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Os benefícios da ergonomia no trabalho

A aplicação adequada da ergonomia traz ao ambiente corporativo uma série de benefícios, diretos e indiretos. Além disso, em todos os casos, os beneficiados são a empresa e os colaboradores. Confira a lista de alguns benefícios destaque:

  • Melhora e aumenta a produtividade;
  • Cria um ambiente de trabalho favorável ao melhor desempenho;
  • Impacta positivamente na satisfação dos colaboradores;
  • Reduz a chance de riscos a saúde e doenças ocupacionais;
  • Mitiga o absenteísmo (faltas e atrasos);
  • Valoriza o ambiente de trabalho e sua usabilidade;
  • Facilita a integração e colaboratividade da equipe;
  • Minimiza o risco de problemas cognitivos e emocionais;
  • Tem impacto direto na redução de pedidos de demissão (turnover).

Quais os tipos de ergonomia?

A fim de melhor atender a amplitude das aplicações da ergonomia, diferentes tipos que, por sua vez, levam em conta diferentes fatores, se fazem necessários. Esses tipos visam classificar e trabalhar os principais fatores ligados aos aspectos físicos, cognitivos, ambientais, sociais e organizacionais. São eles:

Física:

Dispõe sobre a relação contínua entre as atividades que exigem esforços físicos em sua execução e as características anatômicas do ser humano. Seu objetivo central é obter o melhor desempenho do indivíduo, através da realização de análises e estudos de sua fisiologia, antropometria e biomecânica. 

Para atingir uma melhor classificação dos biótipos e, com isso documentado, estruturar equipamentos, ferramentas e maquinário, adaptados às capacidades do indivíduo ou grupo analisado, se faz necessário o acompanhamento de pontos como por exemplo:

  • Perfil e exigência postural no trabalho;
  • Manuseio de materiais;
  • Repetição de movimentos;
  • Layout das estações de trabalho;
  • Temperatura do ambiente e ventilação;
  • Ruído;
  • Iluminação;
  • Condições sanitárias;
  • Possíveis distúrbios musculoesqueléticos;
  • Sinalização;
  • Segurança e saúde do colaborador (como bem orienta a NR 17).

Organizacional:

Visa a otimização dos fatores sociotécnicos, ou seja, aqueles que incluem o indivíduo como parte inerente ao sistema funcional, bem como suas estruturas organizacionais, processuais e políticas. 

Este tipo de ergonomia analisa e intervém na cultura e ambiente organizacional, sob o objetivo de adaptar as condições oferecidas pela empresa, a saúde e bem estar do colaborador. Sendo assim, para alcançar isso, é de suma importância que os aspectos listados abaixo sejam mapeados e adaptados:

  • Canais de comunicação;
  • Trabalhos colaborativos;
  • Projetos de participação multidisciplinar;
  • Organograma;
  • Cultura organizacional;
  • Formato de feedbacks;
  • Disposição temporal do trabalho;
  • Gestão de qualidade.

Cognitiva: 

Aborda os processos mentais trabalhados pelo indivíduo ao realizar suas atividades e como esses processos afetam suas diferentes interações com objetos de um sistema. Esses processos englobam, em suma, o raciocínio, reação ou resposta motora, percepção do cenário e memória.

Neste tipo de ergonomia, avaliam-se aspectos como por exemplo:

  • Pressão e carga mental exigida pelo trabalho;
  • O caminho ou processos que levam a tomada de decisão;
  • O desempenho especializado em áreas específicas;
  • A interação entre homem e máquina, ou homem e algoritmo;
  • A confiabilidade humana;
  • A carga de estresse com origem profissional;
  • A estrutura da concepção pessoa-sistema;

Ou seja, a ergonomia cognitiva se apresenta como metodologia de avaliação e intervenção nas principais questões que podem influenciar, de alguma forma, o perfil mental dos colaboradores.

4 Dicas para impulsionar a produtividade no trabalho através da ergonomia 

Para as empresas que desejam aumentar o desempenho e alinhamento do colaborador ao seu local de trabalho, essas 4 dicas podem valer de muito. Afinal, ergonomia trata de tornar o ambiente melhor, considerando a organização, objetos e pessoas. Dentre os benefícios proporcionados por essas dicas, conforto, fadiga reduzida, menor risco de lesões e maior atenção e produtividade são destaques. Confira:

Disponha de móveis ergonômicos:

Um artigo de 2019 do New York Times sobre “Como tornar seu escritório mais ergonomicamente correto” pontua que a estação de trabalho ideal, ou seja, aquela que lhe proporciona desenvolver suas atividades de maneira saudável, é “a que permite que você trabalhe em uma posição neutra e relaxada”. 

A ideia de configurar seu local de trabalho de uma forma que seu corpo receba o mínimo de pressão ao longo do dia, pode ser trabalhada através de móveis ergonômicos, por exemplo.

Portanto, garantir que sua cadeira de trabalho, por exemplo, seja ergonômica é de importância primária. Cadeiras ergonômicas oferecem benefícios como: melhor distribuição da pressão corporal, melhor circulação sanguínea e correção postural. 

Outro ponto são as mesas. Oferecer cadeiras ergonômicas de nada adianta se as mesas não promoverem uma posição neutra ao profissional. Esses móveis devem ser pensados em conjunto, a fim de fornecerem o maior conforto e saúde ao indivíduo. Além disso, apoios para os pés, almofadas lombares e porta-documentos, também podem fazer parte de uma estação de trabalho ergonomicamente idealizada. O importante, acima de tudo, é seguir as normas vigentes e considerar sempre o usuário.

Ofereça espaço para movimentação:

Ficar sentado o dia todo e com pouca possibilidade de movimentação é contra intuitivo e contra produtivo. Aliás, essa é uma receita crítica para desenvolver problemas nas costas e pernas, ganhar peso e se cansar mais facilmente.

Portanto, combata esses possíveis problemas organizando o escritório em um layout que permita aos profissionais uma movimentação livre de obstáculos e dificuldades. 

Incentive, por exemplo, o contato  pessoal entre os colaboradores, ao invés de uma ligação ou e-mail. Mesmo que isso possa comprometer a atenção contínua, a prática de se levantar e se locomover até um diferente ponto pode auxiliar a circulação sanguínea, a respiração e oxigenação do cérebro, além de driblar os problemas citados anteriormente.

Melhore a iluminação:

Busque formas de valorizar a iluminação natural. Afinal, já é bem sabido que as luzes artificiais das lâmpadas representam um mal à saúde, quando funcionando em plenitude, em casos de falhas podem representar um risco ainda maior. 

Ambientes mal iluminados interferem, não só na visão dos colaboradores, mas também em sua concentração. Portanto, estruture o escritório de forma que a luz natural seja predominante na maior parte do expediente. Garanta que haja janelas suficientes e funcionais, mantê-las limpas também auxilia no aproveitamento da luz natural.

Permita a personalização:

Ofereça aos seus funcionários a autonomia para personalizar suas estações de trabalho. Isso cria uma conexão emocional do indivíduo com o inanimado, encorajando-o a manter o espaço organizado, limpo e propiciando um melhor desempenho. 

Certifique-se, no entanto, que a personalização não interfira na proposta ergonômica da estação de trabalho.

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Gabriel Azevedo

Tag:ergonomia, nr 17

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