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O futuro do trabalho nas economias em desenvolvimento

  • Postado por Paula Louzada
  • Categorias Blog, Melhoria de Processos
  • Data 7 de janeiro de 2020
  • Comentários Nenhum comentário

O futuro do trabalho nas economias em desenvolvimento: efeitos da automação

Todos os países devam procurar maneiras de responder aos efeitos da automação. Porém é especialmente crítico para os países em desenvolvimento, que serão os mais atingidos e terão o menor número de recursos para amortecer os golpes.

Muito foi escrito sobre a ascensão da automação nos países desenvolvidos. Os economistas têm estado ocupados criando modelos que procuram quantificar o provável impacto da automação no emprego. No entanto, muito menos foi escrito sobre os efeitos potenciais no trabalho nos países em desenvolvimento. Isso é surpreendente, dado que a automação pode ser especialmente problemática para as economias em desenvolvimento.

Sabemos que o crescimento econômico traz mudanças significativas para ocupações de maior qualificação e que as economias de muitos países em desenvolvimento dependem amplamente do trabalho manual e do trabalho rotineiro de fabricação. Como alguns tipos de trabalho manual e rotineiro podem ser facilmente manipulados por computadores, máquinas e inteligência artificial, fica claro que a automação em larga escala pode ter efeitos significativos e de amplo alcance sobre os trabalhadores nos países em desenvolvimento.

Queríamos obter uma compreensão mais detalhada de como a automação pode afetar as economias em desenvolvimento em comparação com as do mundo desenvolvido. Para fazer isso, examinamos um banco de dados de mais de 13.000 trabalhadores de 10 países que continham as descrições dos trabalhadores das tarefas que eles cumpriam em seus empregos e em suas famílias. Combinamos esses dados com uma avaliação no nível de ocupação de quais empregos seriam provavelmente automatizados, a fim de quantificar o risco de demissão.

Adotando uma abordagem orientada a tarefas

Nossas descobertas foram dramáticas e surpreendentes. Nos países que estudamos, a porcentagem de empregos suscetíveis à automação variou de 11% (Armênia) a 42% (Gana). Para comparação, de acordo com um estudo de 2016, o número médio de empregos em risco de automação entre os países membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico foi de 9%, com um intervalo de 6% (Coréia do Sul) a 12% (Áustria).

Também comparamos categorias ocupacionais para ver quais eram as mais altamente automatizáveis. Por exemplo, é amplamente assumido que alguns trabalhos (por exemplo, dirigir ônibus e caminhões) acabarão por ser automatizados, mas outros (como o ensino nas escolas secundárias e o design gráfico) são menos vulneráveis. No entanto, um insight importante de nosso estudo – e que tem amplas implicações para economias em desenvolvimento e desenvolvidas – é que a separação de empregos em suas partes componentes fornece uma maneira muito mais rica de olhar para empregos do que estimar os efeitos da automação por categoria de ocupação.

Adotar uma abordagem mais orientada a componentes ajuda os economistas e funcionários do governo a entender as recentes mudanças econômicas e permite que eles entendam as forças que trabalham nas economias. Além disso, permite prever as tarefas em que os trabalhos futuros consistirão e auxiliar a força de trabalho no desenvolvimento do conhecimento e das habilidades necessárias para se destacar nessas condições.

Qual é a relação entre automação e modernização?

Considere o trabalho de processamento de alimentos. Dependendo de onde os trabalhos estão localizados, a atividade que os trabalhadores realizam pode ser bem diferente. Em uma economia avançada como os Estados Unidos, os trabalhos de processamento de alimentos podem se concentrar em encher copos de refrigerante ou usar máquinas automatizadas para cozinhar hambúrgueres. Em uma economia em desenvolvimento como Gana, no entanto, o trabalho pode ser mais parecido com o papel de um cozinheiro em casa. Embora algumas das tarefas em si possam ser semelhantes entre as economias, o papel do trabalhador na sociedade está fortemente vinculado aos valores culturais e à disponibilidade de recursos.

Os países que enfrentam o maior risco de automação são aqueles que possuem economias de trabalho nas quais são muito presentes tarefas manuais ou rotineiras, como classificação, levantamento e rastreamento, que podem ser facilmente automatizados. Os principais exemplos são Gana e Sri Lanka, onde 42% e 35% dos empregos, respectivamente, têm uma probabilidade estimada de automação superior a 70%. Em contraste, na Armênia e na província de Yunnan, na China, relativamente poucos empregos são ameaçados pela automação.

A visualização da automação por meio dessa lente destaca a importância de não apenas modernizar as indústrias nos países em desenvolvimento, mas também garantir que as tarefas específicas que os trabalhadores executam nessas indústrias sejam modernizadas. A atualização das tarefas é importante por razões óbvias: As ocupações avançadas consistem em tarefas diferentes que exigem níveis aumentados de conhecimento e habilidade. Trabalhos que requerem habilidades interpessoais e criativas são relativamente fáceis para os humanos, mas são difíceis, se não impossíveis, para computadores, que são mais adequados para tarefas analíticas bem definidas. Geralmente, ocupações que compreendem tarefas críticas que podem ser automatizadas correrão mais riscos à medida que a tecnologia avança.

Como não ser substituído por máquinas?

Os governos devem incentivar os trabalhadores a desenvolver habilidades e conhecimentos que lhes permitam assumir tarefas mais desafiadoras e menos automatizáveis. À medida que os indivíduos adquirem mais conhecimento e experiência (seja através de cursos acadêmicos ou experiência), eles podem se tornar menos suscetíveis à automação.

Mais pesquisas e monitoramento serão necessários para rastrear os efeitos da automação nas economias em desenvolvimento. É necessário buscar estratégias diferentes para determinar a melhor maneira de abordar a automação de diversas ocupações e tarefas de trabalho, com base em fatores como a qualidade da infraestrutura local. Por exemplo, quanto mais avançadas as estradas, a eletricidade e a Internet, mais rápida e mais provável é a automação. No entanto, a automação requer investimentos de capital, que podem ser limitados para empresas de países em desenvolvimento. Em outras palavras, a falta de infraestrutura adequada pode proteger trabalhadores de baixa qualificação, reduzindo o impacto negativo no mercado de trabalho no curto prazo, mas em muitos casos comprometendo a produtividade geral de uma economia em desenvolvimento.

A quem cabe responsabilizar-se quanto aos efeitos da automação?

É fundamental que empresas estrangeiras que pensam em terceirizar o trabalho para países em desenvolvimento comparem os custos de pessoal com os de automação. Mas até sabermos quanto as empresas estão dispostas a gastar, é difícil prever a taxa de substituição de humanos por máquinas nos países em desenvolvimento. Uma descoberta muito significativa foi que analisar as ocupações de acordo com suas tarefas individuais pode ser extremamente útil na preparação para o futuro. Seria útil mapear as alterações em um subconjunto de tarefas, identificando quais são essenciais para a ocupação e quais podem ser ou já foram automatizadas. Da mesma forma, acompanhar a criação de empregos seria útil para entender os impactos anteriores e contínuos da automação.

No entanto, também precisamos olhar além dos efeitos da automação nas tarefas e investigar o futuro das ocupações que parecem menos propensas à automatização. Compreender o que está acontecendo em áreas “seguras” permitirá que a indústria, organizações não-governamentais e líderes políticos pensem em mais longo prazo. E embora seja importante para todos procurar maneiras de responder aos efeitos da automação, é especialmente crítico para os países em desenvolvimento, os mais atingidos.

Paula Louzada

Engenheira Mecânica e Mestranda pela Unicamp. Na França, atuou na área de Melhoria de Produção de uma grande empresa do segmento aeronáutico e no Brasil fez parte da equipe de Melhoria Contínua de uma multinacional do ramo químico. É Green Belt e consultora de Projetos de Melhoria e Excelência Operacional na FM2S.

Tag:automação, gerenciamento de riscos, processos de negócios, Terceirização, trabalho

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Paula Louzada
Engenheira Mecânica e Mestranda pela Unicamp. Na França, atuou na área de Melhoria de Produção de uma grande empresa do segmento aeronáutico e no Brasil fez parte da equipe de Melhoria Contínua de uma multinacional do ramo químico. É Green Belt e consultora de Projetos de Melhoria e Excelência Operacional na FM2S.

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