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Análise Estatística e o Novo Coronavírus

  • Postado por Guilherme Mendes
  • Categorias Análise de dados
  • Data 25 de maio de 2020
  • Comentários Nenhum comentário
Estatística e o Novo Coronavírus

Introdução

Muito se ouve falar a respeito de vários dados relativos ao novo coronavírus como taxa de infecção, taxa de fatalidade, número de absoluto mortes e muitos outros índices. Mas como esses dados são calculados? É exatamente isso que vamos trazer neste artigo, sendo mais específico, faremos uma relação do novo coronavírus e a estatística. Na verdade esse tipo de estudo que faremos aqui serve não apenas para moldar a pandemia do novo coronavírus, mas qualquer tipo de pandemia.

Estatística e o Novo Coronavírus

A estatística é uma ciência exata que estuda a coleta, organização e análise de dados que é feita por meio de análises. É muito utilizada para moldar questões que envolvem grande quantidade de números, por exemplo populações, número de peças produzidas por uma empresa e é grande aliada de muitos métodos, como é o caso do Lean Six Sigma.

Foi no dia 21 de fevereiro que no Brasil, mais especificamente na cidade de São Paulo, onde houve o primeiro registro do coronavírus, um homem de 61 anos que tinha ido a trabalho na Itália. A partir de então, começaram a se fazer estipulações sobre como a doença iria reagir aqui no Brasil para isso, juntaram-se os conhecimentos de estatística e o novo coronavírus.

Taxa de Infecção

O primeiro dado que muito se tem falado é o da taxa de infecção. A taxa de infeção de um vírus define quantas pessoas são infectadas em média por uma pessoa com a doença. Mas a questão é, como que é determinada essa taxa de infecção?

Vamos tomar um exemplo simples do crescimento populacional de uma cidade com 500 habitantes. Se cada casal desta cidade tiver dois filhos, a longo prazo a tendência é que a população se mantenha, pois para cada casal que futuramente irá falecer, duas novas pessoas estão nascendo, ou seja, nascem dois, morrem dois, logo a população se mantém constante.

A taxa de infecção do novo coronavírus tem um caso parecido. Se cada doente infectasse apenas 1 outra pessoa, você concorda que o número de infectados pela COVID-19 se manteria constante? Uma pessoa é infectada, passa apenas para 1 outra pessoa e se cura ou vem a óbito, e assim por diante.

Caso essa taxa de infecção fosse menor do que 1, como é o caso de países como a Alemanha e Coréia do Sul, a famosa curva de infecção (um gráfico muito comum que é amplamente divulgado em noticiários e estudos) estaria em declínio.

Porém podemos perceber que não é assim que o vírus está agindo no Brasil. A taxa de infeção aqui é de 2 a 3 pessoas para cada pessoa doente, pra ser mais preciso, a taxa de infeção estimada no Brasil é de 2,8. Isso coloca o país como um dos piores no combate ao vírus uma vez que a curva exponencial do coronavírus está em um rápido crescimento. Daí se vê a importância do isolamento social.

Estatística Coronavírus Brasil
Figura 1: Gráfico do número de infectados no Brasil em 17/05.

Vale ressaltar que essa taxa é influenciada também pelo tempo que as pessoas demoram para manifestar os sintomas da doença e, principalmente de que essas pessoas sejam testadas para serem diagnosticadas corretamente.

Taxa de Letalidade

A taxa de letalidade do vírus é uma questão que tem intrigado muitas pessoas. No início muito era falado sobre uma taxa de letalidade em torno de 1%, porém estamos vendo diferentes taxas de letalidade ao redor do mundo.

Primeiramente vamos entender, como é calculada estatisticamente essa taxa.

A taxa de letalidade do vírus é dada por uma divisão simples, ou seja, uma fração que relaciona o número de pessoas que morreram em função da doença dividido pelo número total de pessoas que foram infectadas pela mesma, assim teríamos a seguinte fórmula:

Taxa de Letalidade = Nº de Mortes/Nº de casos x 100

Acontece que há muita disparidade entre os dados do coronavírus no Brasil, na Itália e na Alemanha e vamos entender agora o porquê. Primeiramente vamos dar uma olhada na taxa de letalidade do vírus por faixa etária, que foi calculada por um estudo Chinês:

  • 0 a 9 anos: 0% (embora pouquíssimas mortes nessa faixa etária tenham sido registradas, não existem mortes suficientes para se estimar uma taxa, portanto é considerado zero);
  • 10 a 19 anos: 0,2%
  • 20 a 19 anos: 0,2%
  • 30 a 39 anos: 0,2%
  • 40 a 49 anos: 0,4%
  • 50 a 59 anos: 1,3%
  • 60 a 69 anos: 3,6%
  • 70 a 79 anos: 8,0%
  • Mais de 80 anos: 14,8%

Essa taxa é calculada utilizando a média das taxas de letalidade por faixa etária de vários países ao redor do mundo. Comparando-se por exemplo as taxas de letalidade de países como a Alemanha que gira em torno de 0,5% e a Itália que é de 10% vemos uma grande diferença. Mas porque isso acontece?

Em primeiro lugar a Itália é o país que possui a população mais antiga da Europa, concentrando um maior número de idosos, onde a COVID-19 tem maior fatalidade. Isso pode ser visto na pirâmide etária da Itália. Em segundo lugar, porque a Alemanha, além de possuir um ótimo sistema de saúde e boas medidas de isolamento, tem feito bastante testes.

Mas como os testes ajudam a estimar a letalidade?

A letalidade do novo coronavírus é relativa e tem variado muito de país para país, como foi o caso comparativo da Alemanha e da Itália citados acima. Mas, agora vamos olhar para dois casos, o do Brasil e dos EUA.

Primeiramente falando dos EUA, no início da pandemia eles chegaram a uma taxa de letalidade em torno de 7%, muito parecida com a do Brasil atualmente. Acontece que recentemente eles resolveram fazer uma testagem em massa da população. Com essa testagem em massa, eles conseguiram chegar na taxa de letalidade de 1% do novo cornavírus divulgada nos primórdios da pandemia, mas porque o Brasil não consegue chegar nesta taxa?

Quando se realiza muitos testes, como fez os EUA durante um período em Nova York, você começa a notificar todos os casos de coronavírus, incluindo aqueles que não estão apresentando sintomas, e portanto, não possuem diagnóstico. Com essa grande quantidade diagnósticos se aumenta o denominador da fração que calcula a letalidade do coronavírus, reduzindo-se assim o índice e aproximando da real taxa de letalidade de 1%.

O caso do Brasil

A taxa de letalidade do vírus no Brasil gira em torno de 7% e segue em crescimento. Essa taxa é cada vez mais distante da taxa real de 1%, mas o que acontece no Brasil? O problema no Brasil é um pouco mais profundo do que nós imaginamos e possui dois pontos principais:

Testes

O Brasil é um dos grandes países que tem feito pouquíssimos testes. Eles são importantes para que, além de estimar a taxa real de infectados, seja possível isolar e tratar precocemente os doentes. Isso por sí só, já ajudaria a baixar a taxa de infecção, discutida no início deste artigo.

Subnotificações

Acredito que este também seja outro dos grandes problemas que estamos enfrentando. Pra quem não sabe a subnotificação é a notificação errada no atestado de óbito para o motivo pelo qual uma morte foi causada. Isso também pode ser previsto através da estatística através das mortes em excesso.

Funciona da seguinte maneira: o governo faz um levantamento de quantas pessoas em média morrem em um determinado período do ano, por exemplo no final do mês de Abril, levando em consideração os cinco anos anteriores. Em seguida eles olham para quantas mortes estão acontecendo no mesmo período neste ano.

Esse cálculo foi feito para a cidade de São Paulo, onde registraram uma média de 250 mortes para o final de Abril nos últimos 5 anos e, neste ano o registro foi de 750 mortes que, não necessariamente foram diagnosticadas com a COVID-19 pela falta de testes, o que acaba influenciando na taxa de letalidade do vírus.

Conclusão

Vimos neste artigo a relação da estatística e o novo coronavírus no que tangem as taxas de mortalidade e infeção, além disso estudamos também a importância da estatística para fazer previsões de subnotificação. Esse tipo de análise pode ser aplicado a qualquer tipo de pandemia, onde a estatística é utilizada para moldar tendências.

Em casos industriais ela também é utilizada, como por exemplo para determinar a porcentagem de falhas na fabricação de uma peça ou até mesmo a porcentagem de clientes que reclamaram de um serviço. Os índices são calculados de forma bem parecida e como guia em metodologias como o Lean Seis Sigma.

Você pode aproveitar e conferir a nossa certificação Seis Sigma e entender como a estatística se aplica a essa metodologia. Inicie já o nosso curso White Belt gratuitamente.

Confira também:

  • Funções Exponenciais e o Novo Coronavírus
  • Estatística Básica e o Lean Seis Sigma

Fontes:

HARRIS, Chris – Coronavirus statistics: Latest numbers on COVID-19 cases and deaths – EuroNews, 18/05/2020;
ROSER, Max; RITCHIE, Hannah; ORTIZ-OSPINA, Esteban; HASELL, Joe – Mortality Risc of COVID-19 – Statistic and Research, Our World In Data, 18/05/2020;
PODER360 –  Covid-19: death toll by age groups in Brazil, Italy, Spain and the US, 03/04/2020;
IAMARINO, Átila – O Lockdown vem aí, 03/05/2020;
Tranding View – Coronavírus (COVID-19) gráficos e estatísticas;
BBC NEWS – Coronavírus: número de mortes por covid-19 passa de 16 mil no Brasil todo, 17/05/2020.

Guilherme Mendes

Tag:análise estatística, Estatística, novo coronavirus

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