Benchmarking: o que é, tipos e como aplicar na prática
Análise de dados

21 de agosto de 2017

Última atualização: 04 de abril de 2025

Benchmarking: o que é, tipos e como aplicar na prática

Comparar o desempenho de uma empresa com o de outras organizações não é apenas uma prática comum — é uma forma eficiente de aprender e evoluir. Essa é a base do benchmarking: um processo estruturado de comparação para identificar oportunidades reais de melhoria.

Mais do que observar o que os outros fazem, o benchmarking permite entender como práticas bem-sucedidas podem ser adaptadas à realidade do seu negócio. Seja para reduzir custos, melhorar processos, aumentar a produtividade ou inovar, ele oferece caminhos concretos com base em dados e referências confiáveis.

Neste guia completo, você vai entender:

  • O que é benchmarking e como surgiu;
  • Quais os principais tipos e quando aplicar cada um;
  • Os passos práticos para implementar benchmarking com segurança;
  • Erros comuns que devem ser evitados;
  • E como essa prática se conecta diretamente com metodologias como PDCA e Kaizen.

Se sua empresa busca crescimento sustentado, com decisões embasadas e melhorias contínuas, este conteúdo vai servir como referência prática para aplicar o benchmarking com eficiência.

O que é benchmarking?

Benchmarking é um processo de comparação estruturada entre práticas, processos ou indicadores de uma empresa e os de outras organizações que são referência. O objetivo é identificar oportunidades de melhoria com base no que já funciona bem em outros contextos.

O termo surgiu na década de 1970, com forte uso por empresas como a Xerox, que buscavam entender como concorrentes estavam obtendo melhores resultados. Desde então, a prática se consolidou como uma ferramenta de apoio à melhoria contínua.

A aplicação do benchmarking envolve observar o desempenho de outras empresas — do mesmo setor ou não — para adaptar estratégias e métodos de sucesso à realidade da própria organização. Ele pode ser utilizado tanto na área operacional quanto em processos administrativos, marketing, logística ou atendimento ao cliente.

Na gestão empresarial, o benchmarking é utilizado para:

  • Identificar lacunas de desempenho.
  • Estabelecer metas mais realistas.
  • Reduzir desperdícios e retrabalho.
  • Integrar boas práticas ao modelo de gestão atual.

Mais do que copiar, o benchmarking propõe analisar, adaptar e melhorar continuamente, com base em aprendizados externos.

Quais os benefícios do benchmarking?

Aplicar benchmarking traz ganhos diretos na forma como a empresa opera, toma decisões e aprimora seus processos. A prática permite enxergar além do próprio negócio, comparando dados e estratégias com empresas que já atingiram alto desempenho.

Entre os principais benefícios estão:

Melhoria de processos

Observar como outras empresas estruturam suas rotinas permite repensar processos internos e corrigir falhas que impactam produtividade e qualidade.

Aumento de eficiência

Ao identificar métodos mais eficazes, é possível reduzir o tempo e o esforço necessário para alcançar resultados, otimizando recursos e mão de obra.

Redução de custos operacionais

Com ajustes baseados em boas práticas, muitas vezes é possível cortar gastos desnecessários, minimizar retrabalho e melhorar a gestão de insumos.

Foco em boas práticas

Benchmarking direciona o olhar para o que funciona bem em outras organizações, reduzindo tentativas e erros. Serve como referência concreta para evoluir com base em experiências validadas.

Inovação com base em referências externas

Ao acompanhar o que empresas líderes estão fazendo, abre-se espaço para inovação adaptada. Isso acelera o desenvolvimento de soluções sem depender exclusivamente de testes internos.

Exemplo:

O Magazine Luiza (Magalu) adotou práticas de benchmarking ao observar grandes varejistas digitais, como a Amazon. A empresa investiu na transformação digital de suas operações, integrando canais físicos e online em uma experiência unificada para o cliente. Além disso, criou um ecossistema digital com marketplace, logística própria e serviços financeiros. Essas mudanças foram adaptadas à realidade do varejo brasileiro e posicionaram a Magalu como uma das líderes em inovação no setor.

Tipos de benchmarking: qual usar em cada situação?

Nem todo benchmarking segue o mesmo formato. A escolha do tipo ideal depende dos objetivos da empresa, do acesso às informações e do contexto competitivo. A seguir, veja os principais tipos e quando utilizar cada um.

1.Benchmarking interno

Esse tipo acontece dentro da própria organização, comparando áreas, unidades ou equipes que executam atividades semelhantes. É comum em empresas com filiais, redes ou grupos empresariais.

Por exemplo, uma unidade industrial pode adotar práticas de manutenção que se mostraram mais eficientes em outra planta do mesmo grupo. A comparação é mais acessível, pois os dados estão disponíveis internamente.

Quando aplicar?

  • Empresas com múltiplas unidades operacionais
  • Grupos corporativos com áreas semelhantes
  • Iniciativas de padronização e ganho de eficiência

2.Benchmarking competitivo

O benchmarking competitivo compara diretamente os processos, produtos ou indicadores com empresas do mesmo setor. O objetivo é entender onde estão as vantagens dos concorrentes e como superar lacunas de desempenho.

A principal dificuldade está no acesso aos dados, que normalmente não são públicos. Por isso, ferramentas como relatórios setoriais, dados de mercado e análises indiretas são úteis nesse tipo de abordagem.

Limitações:

  • Dificuldade em obter informações detalhadas;
  • Risco de interpretações incorretas por falta de contexto.

Ferramentas que podem ajudar:

  • Análises de mercado (como Nielsen, IBGE, Euromonitor);
  • Plataformas de benchmarking setorial;
  • Consultorias especializadas.

3.Benchmarking funcional

O benchmarking funcional foca na comparação de processos similares, mesmo que em setores diferentes. A lógica aqui é identificar quem faz melhor determinada função — e não necessariamente no mesmo segmento.

Exemplo: uma empresa do setor logístico pode aprender com os métodos de atendimento de uma fintech, se o foco for agilidade e satisfação do cliente.

Aplicações comuns:

4.Benchmarking genérico

Esse tipo tem foco na excelência dos processos, sem restrição ao setor. Empresas buscam práticas bem-sucedidas em qualquer área, desde que possam ser adaptadas para melhorar desempenho interno.

É o tipo mais amplo de benchmarking e estimula a inovação baseada em referência externa. O aprendizado ocorre pela observação de modelos reconhecidos de alta performance, independentemente da área de atuação.

Exemplo de uso:
Estudar como empresas de tecnologia organizam processos de inovação para aplicar práticas semelhantes em um setor mais tradicional, como a construção civil.

Como fazer benchmarking em 6 passos práticos

Para que o benchmarking gere resultados reais, é importante seguir uma metodologia estruturada. O processo vai além de observar o que outros fazem. Envolve planejamento, análise e adaptação. A seguir, veja um passo a passo.

1. Definir o objetivo do benchmarking

Antes de iniciar qualquer comparação externa ou interna, é necessário ter clareza sobre por que o benchmarking está sendo feito. Sem um objetivo claro, o processo se torna genérico, e os dados coletados podem não gerar valor.

O objetivo deve estar diretamente vinculado a uma dor real do negócio, como:

  • Aumentar a produtividade de uma equipe ou setor;
  • Reduzir o tempo de resposta ao cliente;
  • Melhorar a eficiência de um processo logístico;
  • Aumentar a taxa de conversão de vendas online;
  • Reduzir perdas na produção.

Quanto mais específico o foco, mais eficaz será o benchmarking. Um erro comum é definir metas amplas ou subjetivas, como “ser referência no mercado”. Esse tipo de direcionamento não permite identificar quais práticas observar nem quais indicadores analisar.

Exemplo prático:
Se o objetivo for reduzir o tempo de atendimento no SAC, o benchmarking precisa se concentrar em empresas com alto desempenho nesse indicador. O foco deve estar nas tecnologias usadas, tempo médio de resposta, políticas de priorização e capacitação da equipe.

Dica: transforme o objetivo em uma pergunta norteadora. Por exemplo:
“Como empresas do setor X conseguem entregar pedidos em até 24 horas com menor custo logístico?”

Esse tipo de questionamento orienta todo o processo e mantém a equipe focada no que realmente precisa ser melhorado.

2. Escolher os indicadores a comparar

Após definir claramente o objetivo do benchmarking, o próximo passo é selecionar os indicadores certos. Eles devem ser quantificáveis, objetivos e diretamente relacionados ao que se deseja melhorar.

Indicadores são a base da comparação. Se forem escolhidos de forma imprecisa ou genérica, comprometem todo o processo de análise. Por isso, é importante priorizar métricas que tenham relevância operacional e que possam ser monitoradas de forma consistente.

Como escolher bem os indicadores?

  • Devem estar conectados ao objetivo principal (passo 1);
  • Precisam ser mensuráveis e com dados disponíveis;
  • Devem permitir comparação justa com outras empresas ou áreas;
  • Precisam refletir a realidade do processo analisado.

Exemplos práticos de indicadores de benchmarking:

  • Tempo médio de entrega (logística): ideal para comparar agilidade operacional;
  • Taxa de retrabalho (produção ou qualidade): mostra eficiência e padronização;
  • Custo por lead ou conversão (marketing): usado para avaliar eficiência de campanhas;
    Índice de satisfação do cliente (atendimento): reflete percepção de valor;
  • Tempo de resposta no SAC (serviço): indicador de eficiência no suporte;
  • Taxa de rotatividade (RH): importante em análises funcionais ou internas.

Dica: evite indicadores genéricos como “qualidade geral” ou “performance global”. Prefira métricas específicas que possam ser acompanhadas ao longo do tempo e comparadas de forma objetiva.

Importante: se os dados não forem comparáveis (por diferença de contexto, porte, segmento), é melhor ajustar o escopo ou a fonte de benchmarking. A qualidade da comparação é mais importante que a quantidade de dados.

3. Selecionar empresas ou referências

Com os objetivos definidos e os indicadores claros, o próximo passo é escolher quem será comparado. Essa decisão tem impacto direto na qualidade do benchmarking.

A escolha depende do tipo adotado — interno, competitivo, funcional ou genérico — e deve considerar a relevância da referência em relação ao processo analisado.

O que observar na escolha:

  • Desempenho reconhecido: a empresa precisa ter resultados consistentes naquele indicador;
  • Similaridade ou complementaridade de processos: mesmo que seja de outro setor, o processo deve ser comparável;
  • Acessibilidade às informações: quanto mais dados forem acessíveis, melhor será a análise.

Fontes de referência podem incluir:

  • Concorrentes diretos (benchmarking competitivo): comparação de produtos, atendimento, canais ou preços;
  • Empresas de outros setores (benchmarking funcional): para práticas como logística, treinamento, inovação;
  • Unidades internas (benchmarking interno): comparar filiais, departamentos ou equipes com desempenho acima da média;
  • Organizações líderes (benchmarking genérico): foco na excelência, mesmo sem relação direta com o seu setor.

4. Coletar dados confiáveis

A qualidade dos dados define o valor do benchmarking. Mesmo com um bom objetivo e indicadores corretos, dados imprecisos ou mal interpretados podem comprometer toda a análise.

A coleta deve ser feita com critérios claros, respeitando a realidade de cada empresa ou unidade avaliada. O foco está em obter informações que permitam uma comparação justa e útil, sem distorcer os resultados por falta de contexto ou por dados incompletos.

Fontes comuns de dados incluem:

  • Relatórios públicos e de mercado: pesquisas setoriais, dados do IBGE, da ANBIMA, ou publicações como o Anuário Valor 1000.
  • Estudos de caso e artigos acadêmicos: usados principalmente em benchmarking funcional e genérico.
  • Plataformas digitais: ferramentas como SimilarWeb, Google Trends, SEMrush ou Glassdoor oferecem dados públicos sobre tráfego, reputação e práticas de mercado.
  • Entrevistas e benchmarking colaborativo: trocar informações com parceiros ou empresas não concorrentes pode gerar insights práticos.
  • Análise interna: em benchmarking interno, a coleta é feita com base em registros, KPIs e dashboards já utilizados pela empresa.

Critérios para garantir confiabilidade:

  • Consistência: os dados precisam ter periodicidade definida e critérios claros de medição.
  • Fonte verificável: sempre que possível, escolha fontes com reputação consolidada ou que possam ser auditadas.
  • Atualização: dados desatualizados podem gerar decisões ineficazes — verifique sempre a validade das informações.
  • Contexto: evite comparar números absolutos sem considerar diferenças de escala, estrutura ou recursos.

Exemplo prático:
Se uma empresa do setor industrial deseja comparar o índice de eficiência de manutenção, pode usar dados de benchmarking setorial (como OEE – Overall Equipment Effectiveness) publicados por consultorias de engenharia. Para evitar distorções, é preciso garantir que os métodos de cálculo sejam compatíveis.

Dica: documente o processo de coleta e registre as fontes utilizadas. Isso garante rastreabilidade e facilita futuras atualizações ou auditorias internas.

5. Analisar e adaptar as boas práticas

O valor do benchmarking está na capacidade de transformar observações externas em melhorias viáveis para o próprio negócio. Identificar o que outra organização faz melhor é apenas o ponto de partida.

O passo seguinte é compreender como a prática é aplicada e por que ela gera bons resultados. Isso exige uma análise mais profunda do contexto da empresa referência: sua estrutura, cultura, recursos disponíveis e estágio de maturidade.

O que observar na análise:

  • Qual foi o problema que a prática resolveu?
  • Quais áreas estão envolvidas?
  • Houve investimento em tecnologia, pessoas ou processos?
  • A mudança foi gradual ou disruptiva?
  • Como os resultados foram medidos?

Depois de entender o funcionamento da prática, o foco deve estar na adaptação estratégica ao seu contexto. Isso significa avaliar se a sua estrutura atual suporta aquela solução, se será necessário redimensioná-la ou mesmo criar uma versão simplificada.

Benchmarking não é replicação automática. Copiar um modelo sem considerar as diferenças entre os negócios pode gerar retrabalho, desperdício ou resultados abaixo do esperado.

Exemplo prático:
Uma empresa observou que um player de e-commerce líder conseguia reduzir o abandono de carrinhos com o uso de chatbots proativos. Ao tentar aplicar o mesmo modelo, enfrentou resistência do público B2B e limitação na integração com seu sistema. A solução foi adaptar a abordagem: em vez do chatbot, implantaram um disparo de e-mail segmentado com suporte humano, mantendo o objetivo, mas com uma execução mais adequada ao perfil dos clientes.

Dica: envolva equipes multidisciplinares na análise das práticas observadas. Isso facilita a identificação de barreiras técnicas, culturais ou operacionais antes da implementação.

6. Implementar melhorias e monitorar resultados

O benchmarking só entrega valor quando sai do papel. Após analisar e adaptar as boas práticas, é hora de transformar esses aprendizados em ações concretas. A implementação deve seguir um plano estruturado, com responsáveis definidos, prazos e critérios de sucesso alinhados aos indicadores definidos no início do processo.

A melhoria pode envolver mudanças em fluxos operacionais, treinamentos, ajustes em sistemas ou até reestruturações de processos. Independentemente do escopo, o acompanhamento precisa ser constante.

O que considerar na implementação:

  • Avaliar riscos antes de iniciar as mudanças;
  • Envolver as áreas impactadas desde o planejamento;
  • Comunicar com clareza os objetivos e o que se espera de cada etapa;
  • Estabelecer um cronograma realista, com entregas parciais e checkpoints.

Monitoramento de resultados:

O acompanhamento deve ser feito com base nos mesmos indicadores utilizados para a comparação no início do benchmarking. Isso garante consistência na avaliação e permite entender se as mudanças realmente trouxeram melhoria de desempenho.

Métricas como tempo, custo, produtividade ou satisfação devem ser analisadas periodicamente, com comparações antes e depois da implementação.

Exemplo prático:
Após adaptar uma prática de gestão de estoques observada em uma rede varejista de alto giro, uma empresa do setor industrial implementou um novo processo de reposição automática com base em consumo real. Três meses após a mudança, os estoques médios caíram 17%, sem impacto na disponibilidade de produtos. O monitoramento foi feito semanalmente por meio do indicador de cobertura de estoque, o mesmo usado no benchmarking inicial.

Dica: benchmarking é um ciclo. Após a implementação, novos aprendizados surgem — o processo pode (e deve) ser refinado ao longo do tempo.

Quais erros evitar no benchmarking?

Mesmo sendo uma prática consolidada, o benchmarking pode gerar resultados insatisfatórios quando mal conduzido. O problema, na maioria das vezes, não está na técnica em si, mas na forma como ela é aplicada. A seguir, veja os erros mais comuns e como evitá-los.

Copiar práticas sem adaptação

Um dos equívocos mais recorrentes é tentar replicar exatamente o que outra empresa faz, sem considerar as diferenças de estrutura, cultura e recursos. O que funciona em uma organização pode não funcionar em outra.

Benchmarking eficiente exige interpretação e ajuste. Adaptar a prática à realidade da empresa é o que transforma boas ideias em resultados reais.

Ignorar o contexto da própria empresa

Comparar dados sem considerar o contexto interno pode levar a conclusões distorcidas. Fatores como porte da empresa, maturidade do processo e perfil do cliente influenciam diretamente o desempenho de qualquer prática.

Antes de aplicar qualquer mudança, é essencial entender o ponto de partida da sua organização.

Focar apenas em números, sem olhar cultura

Indicadores são importantes, mas não contam toda a história. Muitas vezes, os resultados observados em outras empresas são sustentados por uma cultura organizacional específica — como foco em inovação, autonomia das equipes ou gestão descentralizada.

Ignorar o fator humano pode comprometer a implementação e gerar resistência interna.

Escolher mal os indicadores

Selecionar métricas genéricas ou pouco relevantes compromete a análise. Indicadores imprecisos não permitem mensuração adequada e dificultam a identificação de melhorias.

O ideal é trabalhar com indicadores diretamente ligados ao objetivo do benchmarking, com dados confiáveis e critérios consistentes de comparação.

Benchmarking e melhoria contínua: como conectar?

O benchmarking é mais eficiente quando integrado a um sistema estruturado de melhoria contínua. Ele não deve ser visto como uma ação pontual, mas como uma prática recorrente de aprendizagem e evolução.

Vínculo com PDCA e Kaizen

O ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Act) é um dos pilares da melhoria contínua. O benchmarking se encaixa especialmente nas etapas de planejamento (Plan) e verificação (Check), pois permite:

  • Levantar referências para planejar mudanças;
  • Estabelecer metas realistas com base em dados externos;
  • Avaliar resultados após a implementação das práticas.

Já o Kaizen traz a filosofia de melhoria incremental, com foco na eliminação de desperdícios e na otimização de processos. O benchmarking contribui diretamente nesse sentido ao identificar oportunidades de ajuste com base em práticas consolidadas de mercado.

Quando bem aplicadas, essas metodologias tornam o benchmarking um instrumento de aperfeiçoamento permanente, e não apenas uma análise isolada.

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A importância da cultura de melhoria nas organizações

A integração entre benchmarking e melhoria contínua só funciona se houver cultura organizacional voltada para aprendizado e adaptação. Empresas com estruturas engessadas ou avessas à mudança tendem a usar benchmarking apenas como um relatório — sem aplicar efetivamente os aprendizados.

Incentivar o questionamento, a troca de experiências e a autonomia na busca por boas práticas é o que mantém o ciclo de melhoria vivo.

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